Olá pessoal! Como vocês já devem ter percebido ultimamente estou bem numa onde cinematográfica. Desde a minha última postagem de resenha literária aqui no blog venho sofrendo de uma séria ressaca literária... Estou aos poucos tentando retomar as leituras, mas está difícil meu povo! Mas para a minha sorte (e acho que para a sua também) estou assistindo loucamente à filmes e estou numa onda de sorte! Todos os filmes vêm sendo dignos de recomendação. E a minha resenha cinematográfica de hoje é sobre o primeiro filme de heroína do universo MCU. Isso mesmo! Capitã Marvel!
Elenco: Brie Larson, Samuel L. Jackson, Bem Mendelsohn, Annette Bening, Jude Law, Lee Pace, Lashana Lynch, Gemma Chan, Clark Gregg, Djimon Hounsou.
Direção: Anna Boden, Ryan Fleck
Sinopse: Ambientado nos anos 1990, Capitã Marvel da Marvel Studios é uma aventura totalmente nova de um período nunca visto na história do Universo Cinematográfico da Marvel que acompanha a jornada de Carol Danvers, conforme ela se torna uma das personagens mais poderosas do universo. Enquanto uma guerra galáctica entre duas raças alienígenas chega à Terra, Danvers se vê junto a um pequeno grupo de aliados bem no meio da ação.
Bem posso dizer que esse foi um dos filmes menos esperados por mim do universo Marvel, até porque eu não conhecia a personagem. Mas apesar de ser o filme que eu estava com a menos expectativa foi um filme que me surpreendeu. Apesar da demora em lançar um filme solo de uma heroína podemos dizer que a conseguiu nos entregar uma personagem carismática e muito próxima das vivências que nós mulheres temos da vida de forma geral.
Com uma narrativa e história bem simples, Capitã Marvel nos apresenta a personagem mais forte do universo (isso mesmo! A personagem mais forte e mais poderosa é uma MULHER! Chegou a nossa hora mulherada!!) e desvenda pequenos mistérios sobre o universo. Ou seja, além de apresentar a personagem o filme nos dá algumas peças para juntar ao quebra-cabeça que está perto de ser completado. Além de tudo isso, somos enviados de volta aos anos 90, suas músicas, tecnologias e roupas que marcaram a época. Como alguém nascida nos anos 90 nem preciso dizer que me senti em casa não é mesmo? Cantei a trilha sonora inteira e fiquei com aquela sensação de nostalgia que só quem assistiu os filmes da sessão da tarde dos anos 90 e começo de 2000 vão entender.
Além de tudo isso o filme reescreve a história da personagem o que deixou alguns fãs radicais possessos, mas ao meu ver transformou a personagem em mais carismáticas e mais fácil de criar uma empatia.
Recomendo o filme se dúvidas, principalmente para aqueles que, como eu, não conhecem quase nada da personagem. E para aqueles que já a conhecem só posso pedir para que vão com a “mente aberta”, dispostos a ver uma personagem com uma pegada mais atual e com uma personalidade completamente definida.
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