[Resenha] Pollyanna – Eleanor H. Porter



Sinopse: A pequena cidade e beldingsville, no interior dos estados unidos, nunca mais seria a mesma depois da chegada de pollyanna, uma garotinha órfã de 11 anos que ficou aos cuidados da tia rica, a irritadiça e intransigente senhora polly harrington. Com sua extraordinária visão do mundo, a encantadora menina conquista os habitantes da cidadezinha e ensina a todos o seu incrível "jogo do contente", um jogo de transformar vidas e modificar destinos.
Autor: Eleanor H. Porter
Editora: Pé da Letra
Páginas: 184


  Alerta de um livro que TODO MUNDO DEVERIA LER.
 "Pollyanna" é uma daquelas histórias capazes de manter um quentinho no coração por muito tempo, e acredito que esse é o segredo para que, mesmo sendo um livro publicado em 1913, até hoje se mantenha firme com suas várias edições.
 Quem acompanha o blog, talvez tenha visto aqui eu falar que esse livro estava na lista dos que não poderiam faltar em 2019. Bem, comprei em 2019, durante a bienal, só li em 2020, mas posso garantir que esse é um livro que não pode faltar, independentemente do ano em que você esteja.


 Polly Harrington é uma mulher refém de seus deveres, sempre fechada em sua casa, na qual vive apenas com seus criados, e que certo dia vê sua vida ganhar um novo rumo quando precisa receber sua sobrinha órfã de pai e mãe: Pollyanna.
 Pollyanna tem 11 anos e é sobrinha por parte de mãe de senhora Polly. Mesmo com seu infortúnio de perder os pais ainda tão jovem, Pollyanna chega mostrando que carrega muito amor e luz dentro de seu coraçãozinho.
  O livro me lembrou muito a série “Anne with an E”. Pollyanna tem a mesma áurea cintilante que a Anne. Super tagarela e simpática, não demora muito para que faça amigos por onde passa.
 Assim que chega, mesmo não sendo recebida com sorrisos e abraços, a jovenzinha tenta ver o lado bom das coisas através de um jogo que seu pai lhe ensinou: O jogo do contente.
 Para jogar “o jogo do contente”, basta que o jogador tente encontrar até nas situações mais tristes um motivo para ficar feliz, aprendendo assim a apreciar as pequenas coisas da vida.
 Pollyanna tenta de várias formas não contrariar sua tia, e do outro lado, a intragável tia Polly tenta de toda forma não se render aos encantos da pequena, o que é um trabalho bem difícil, para dizer a verdade. Hahaha


 O livro me fez pensar bastante na vida e também fez com que eu me lembrasse do quanto a gente se esquece de agradecer por ter saúde, um teto sob nossa cabeça ou uma refeição em nossa mesa.
 Por onde Pollyanna passa ensina o jogo (dentro e fora das páginas) e, quando determinada situação acontece, todos os moradores relatam o quanto o jogo os ajudou para que ela possa ver a diferença que fez em suas vidas.
 Uma leitura ideal para todas as idades!
 Você já leu? Conta como foi sua experiência.


2 comentários

  1. Olá,
    Que resenha mais delicada. Sempre vejo indicações maravilhosas desse livro mas eu ainda não consegui pegar para ler. A leitura parece ser deliciosa e bem necessária, amo esses livros que nos lembram das coisas simples da vida e nos faz valorizá-las.

    Beijo!
    www.amorpelaspaginas.com

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  2. Oi Ray,

    a leitura é super gostosa. Vale muito a pena! <3

    Obrigada pela visita!

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